A classificação do Guarani para a fase final do campeonato é líquida e certa. Com sete pontos e três jogos por fazer, sendo um contra o desclassificado Ituiutaba no Brinco, oferece ao bugre um conforto suficiente para chegar ao próximo turno. Deverá ter a companhia do Brasil de Pelotas, virtualmente classificado. Resolvido este obstáculo, o bugre deve tirar algumas lições da partida contra o Brasil, a saber:
1-) O time gaúcho providenciou uma retranca hermética, o antijogo, que fora praticado pelo Ituiutaba na primeira partida da fase anterior. O Guarani não conseguiu superar.
2-) Para vencer retrancas a equipe terá de desenvolver alguns atributos:
A-) Jogar ao máximo pelos lados, com a velocidade e coragem de seus laterais. Roque e maranhão são irregulares. Com pouca marcação se destacam. Ao contrário se atrapalham com marcação cerrada.
B-) As combinações com os meias têm de ocorrer com maior freqüência. Marcinho pela esquerda e Mario César pela direita devem ajudar os laterais.
C-) O Guarani possui atacantes de boa estatura, fator que facilita o jogo aéreo desde que recebam as bolas cruzadas. Portanto os itens a e b são boas causas desta jogada.
D-) As bolas paradas são grandes opções. É quando o time pode contar com Xandão, Jonathas, Rincon defensores com altura e impulsão de qualidade.
E-) Chutes á média e longa distância. Nesse quesito Dairo e Nunes são os de maior potencial.
F-) Projeção de jogadores defensivos. Volantes ou beques. Os zagueiros e volantes do Guarani são pesados de pouca mobilidade. Portanto melhor adaptar essa alternativa com jogadores do meio ou ataque.
G-) Os toques têm de ser rápidos e precisos. É outra dificuldade da equipe.
3-) O equilíbrio emocional durante a partida é fundamental. Alguns jogadores não suportam marcação individual e provocações.
O treinador Luciano Dias terá que trabalhar essas deficiências. Na próxima fase irá encontrar problemas parecidos, ás vezes até pior. Ninguém virá à Campinas de peito aberto, querendo jogar de igual para igual. Todos se retrancarão fora de casa e jogarão abertos como mandantes. O Guarani não poderá ser diferente!
João Carlos de Freitas
1-) O time gaúcho providenciou uma retranca hermética, o antijogo, que fora praticado pelo Ituiutaba na primeira partida da fase anterior. O Guarani não conseguiu superar.
2-) Para vencer retrancas a equipe terá de desenvolver alguns atributos:
A-) Jogar ao máximo pelos lados, com a velocidade e coragem de seus laterais. Roque e maranhão são irregulares. Com pouca marcação se destacam. Ao contrário se atrapalham com marcação cerrada.
B-) As combinações com os meias têm de ocorrer com maior freqüência. Marcinho pela esquerda e Mario César pela direita devem ajudar os laterais.
C-) O Guarani possui atacantes de boa estatura, fator que facilita o jogo aéreo desde que recebam as bolas cruzadas. Portanto os itens a e b são boas causas desta jogada.
D-) As bolas paradas são grandes opções. É quando o time pode contar com Xandão, Jonathas, Rincon defensores com altura e impulsão de qualidade.
E-) Chutes á média e longa distância. Nesse quesito Dairo e Nunes são os de maior potencial.
F-) Projeção de jogadores defensivos. Volantes ou beques. Os zagueiros e volantes do Guarani são pesados de pouca mobilidade. Portanto melhor adaptar essa alternativa com jogadores do meio ou ataque.
G-) Os toques têm de ser rápidos e precisos. É outra dificuldade da equipe.
3-) O equilíbrio emocional durante a partida é fundamental. Alguns jogadores não suportam marcação individual e provocações.
O treinador Luciano Dias terá que trabalhar essas deficiências. Na próxima fase irá encontrar problemas parecidos, ás vezes até pior. Ninguém virá à Campinas de peito aberto, querendo jogar de igual para igual. Todos se retrancarão fora de casa e jogarão abertos como mandantes. O Guarani não poderá ser diferente!
João Carlos de Freitas
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